Risco Cirúrgico.

É muito comum as pessoas acharem que para a avaliação de Risco Cirúrgico de uma cirurgia é suficiente fazer somente o Eletrocardiograma. Mas isso não uma verdade absoluta. 

No caso de pacientes com menos de 30 anos sem sintomas e comorbidades com exame físico normal, só esse exame é suficiente para a avaliação de Risco Cirúrgico. Nos demais casos, se faz necessário uma avaliação mais profunda das condições cardiocirculatórias e gerais do paciente.

Precisamos de uma avaliação individualizada e bem feita, através da história clínica e exame físico que vão apontar para quais exames complementares deverão ser feitos.

Outros exames serão realizados na dependência da idade, de queixas do paciente ou achados do exame físico, doenças concomitantes, tipo da anestesia, porte da cirurgia, etc.

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